Fui pescar em um lago de um seringal longe de Eirunepé, e para minha surpresa lá estava um bando de Ciganas, grasnando e comendo pequenas frutas vermelhas, que não conheço. Estas, não estavam tão arredias, e pude obeserva-las bem e matar a saudade, de quando era crianças que ia em alguma viagem com meu pai para o seringal e a toda hora as encontrava-mos aos bandos nas beiradas do Eiru. Este que encontrei recente, não era um bando grande como existiam antigamente, mas deviam ser uns quinze animais, como sempre barulhentos e pesadões. Voavam de galho em galho, e sempre pousavam em cima de moitas fechadas, de onde com seus grasnidos chamavam as suas parceiras.
Prezado Sr. Ecymonte Conrado. Sou diretora interina da Memória da Eletricidade, entidade cultural sem fins lucrativos, mantida por diversas concessionárias de energia elétrica. No momento estamos editando um livro sobre o rio Tocantins que tem como objetivo apresentar um panorama histórico sobre o rio e seu entorno, tendo em vista o seu aproveitamento particularmente relevante no que diz respeito à produção de energia elétrica. Para ilustrar a obra, gostaríamos de contar com algumas ilustrações suas: porco do mato, jacaré açu, ave do paraíso e propriedade a beira de um igarapé. Certa de que contaremos com sua colaboração, aproveitamos para solicitar seu endereço para o envio de um exemplar da publicação e agradecemos antecipadamente. Liliana Cordeiro de Mello
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