sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Novamente as Ciganas

Fui pescar  em um lago de um seringal longe de Eirunepé, e para minha surpresa lá estava um bando de Ciganas, grasnando e comendo pequenas frutas vermelhas, que não conheço. Estas,  não estavam tão arredias, e pude obeserva-las bem e matar a saudade, de quando era crianças que ia em alguma viagem com meu pai para o seringal e a toda hora as encontrava-mos aos bandos nas beiradas do Eiru.  Este que encontrei recente, não  era um bando grande como existiam antigamente, mas deviam ser uns quinze animais, como sempre barulhentos e pesadões. Voavam de galho em galho, e sempre pousavam em cima de  moitas fechadas, de onde com seus grasnidos chamavam as suas parceiras.

Um comentário:

  1. Prezado Sr. Ecymonte Conrado. Sou diretora interina da Memória da Eletricidade, entidade cultural sem fins lucrativos, mantida por diversas concessionárias de energia elétrica. No momento estamos editando um livro sobre o rio Tocantins que tem como objetivo apresentar um panorama histórico sobre o rio e seu entorno, tendo em vista o seu aproveitamento particularmente relevante no que diz respeito à produção de energia elétrica. Para ilustrar a obra, gostaríamos de contar com algumas ilustrações suas: porco do mato, jacaré açu, ave do paraíso e propriedade a beira de um igarapé. Certa de que contaremos com sua colaboração, aproveitamos para solicitar seu endereço para o envio de um exemplar da publicação e agradecemos antecipadamente. Liliana Cordeiro de Mello

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